1. Identificação (opcional) Você pode informar seu nome, mas, se preferir, a denúncia pode ser feita de forma anônima. Fique tranquilo(a): seus dados serão mantidos em sigilo absoluto.

2. Testemunha Você será convidado(a) a informar se aceita ser testemunha do caso, caso necessário. Isso pode ajudar no andamento da apuração.

3. Relato do que aconteceu Descreva o que está acontecendo com o animal. Por exemplo:

Está sendo agredido?
Está abandonado ou sem comida?
Está amarrado por muito tempo?
Está doente e sem atendimento?
Está em local insalubre?
Tente dar o máximo de detalhes possíveis.

4. Duração da Situação Informe há quanto tempo isso está acontecendo: Exemplo: “desde hoje”, “há uma semana”, “há vários meses”, etc.

5. Quem está cometendo os maus-tratos? Se souber, diga quem é o responsável pela situação. Informe o nome completo, apelido, ou qualquer dado que ajude a identificar a pessoa, e ainda telefone de contato.

6. Você mora perto da pessoa denunciada? Se você for vizinho(a), isso pode ajudar a localizar o imóvel ou confirmar informações.

7. Nome do Tutor do Animal Se souber o nome do dono (ou responsável legal) do animal, informe também.

8. Tentou conversar com o tutor? Conte se já tentou falar com o tutor(a) do animal para resolver a situação. Diga como foi essa conversa e o que aconteceu.

9. Localização exata do imóvel Para que possamos verificar o caso, é essencial que você envie:

Endereço completo (rua, número, bairro, cidade)
Foto da fachada do imóvel
Localização fixa no mapa (você pode usar o recurso de localização do WhatsApp)

10. Envio de provas As imagens são fundamentais para a apuração da denúncia. Envie: Fotos ou vídeos do animal na situação de maus-tratos Qualquer registro que comprove o que está sendo denunciado.
Importante! Todas essas informações são essenciais para que o caso possa ser analisado corretamente e encaminhado aos órgãos responsáveis. Quanto mais completo o seu relato, maior a chance de proteger o animal de forma eficaz.
Agradecimento A sua denúncia pode salvar uma vida. Obrigado(a) por se preocupar com o bem-estar dos animais. Juntos, somos a voz de quem não pode falar.
Caso tenha dúvidas, nossa equipe está à disposição para ajudar.

(92) 98214-0046

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) é um órgão público municipal responsável pela vigilância, prevenção e controle de zoonoses, que são doenças transmitidas de animais para humanos. O CCZ atua em diversas áreas, como o controle de doenças infecciosas transmitidas por animais, o controle populacional de animais domésticos (cães e gatos), o recolhimento de animais de grande porte, e o controle de animais sinantrópicos (como pombos e roedores). Além disso, o CCZ realiza campanhas de vacinação antirrábica, encaminha amostras de animais para diagnóstico de doenças e atua na educação em saúde pública.

Centro de Controle de Zoonoses Dr. Carlos Durand - CCZAvenida Brasil, S/N - COMPENSA, 69036-971
0800 280 8 280

Em desenvolvimento.

Viajar de avião com seu animal de estimação é permitido no Brasil, mas existem regras que garantem a segurança do animal, dos passageiros e da tripulação. Essas regras são definidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e também pelas próprias companhias aéreas, além de normas sanitárias.

1) Documentos obrigatórios:
Atestado de Saúde Veterinário, emitido por médico veterinário registrado, com validade de até 10 dias antes da viagem. Carteira de vacinação atualizada, principalmente com a vacina antirrábica válida (aplicada há pelo menos 30 dias e não mais que 1 ano, se for o caso).

2) Caixa de transporte (kennel): Obrigatória. Deve ser segura, resistente, ventilada, impermeável e com espaço suficiente para o animal ficar em pé, girar e deitar confortavelmente.
O tamanho da caixa deve atender às regras da companhia aérea e ao porte do animal.

3) Onde o pet vai no avião?
Depende do tamanho e peso do animal: Na cabine (ao lado do tutor): permitido para animais de pequeno porte (peso do animal + caixa, geralmente até 8kg, mas varia por companhia).
No porão da aeronave (setor pressurizado e climatizado): animais maiores ou quando não há espaço na cabine.

4) Tem custo?
Sim. Cada companhia aérea define sua própria taxa, que varia conforme peso, tamanho e se vai na cabine ou no porão.

5) Regras específicas:
As companhias podem limitar o número de animais por voo.
Algumas raças, especialmente de focinho curto (braquicefálicos, como pug, shih-tzu e bulldog), podem ter restrições devido a risco respiratório no transporte aéreo.
Animais considerados de suporte emocional têm regras específicas, com documentação adicional.

6) O que diz a legislação?
A responsabilidade é da ANAC, que permite o transporte de animais sob as normas de cada companhia (Resolução nº 400/2016 da ANAC).
A exigência do Atestado de Saúde vem do Regulamento de Defesa Sanitária Animal, do Ministério da Agricultura, além de garantir bem-estar e segurança sanitária.

(92) 99136-3600

Em desenvolvimento.

Para adotar um animal, você pode procurar ONGs, abrigos ou participar de eventos de adoção locais. Você também pode verificar plataformas online e redes sociais que conectam animais a lares.

Adote aqui ( Anjos de Rua Manaus )